"Acordo entre governo e Eletrobras é reconhecimento de que o patrimônio público pode ser dilapidado", alerta Ikaro Chaves, engenheiro eletricista e eletricitário demitido do sistema Eletrobras por se opor à privatização durante o governo Bolsonaro.
Ikaro explica que o governo sai da negociação sem que a Eletrobras reconheça o tamanho da participação da União na empresa. "Governo não recebeu nada por perder o direito ao voto [proporcional ao número de ações], e foi expropriado do seu patrimônio", afirma.
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