"Na América Latina, ordem burguesa não é incompatível com explosões sociais", afirma Nildo Ouriques, professor da UFSC e membro da Revolução Brasileira, sobre os desdobramentos das agitações sociais na região.
Nildo analisa que as "explosões sociais manifestam o desgosto, o desespero, mas sem vanguardas políticas, sem rumo", dando como exemplo o Chile de Gabriel Boric, que "depois de uma manifestação gigantesca pelo custo da passagem do metrô de Santiago, e uma Assembleia Constituinte, deu em um governo de direita".
Ainda citando o caso chileno, Nildo critica a ocupação da Assembleia Constituinte por grupos identitários. "Onde entra o identitarismo, eles arrasam com tudo", afirma.
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